Postado por BraiNNIAC em 26/maio/2024 -
O Conselho da União Europeia aprovou, no último dia 21 de maio 2024, o texto final da Lei da Inteligência Artificial (Al Act), a qual visa regular o desenvolvimento e o uso de Inteligência Artificial (IA) na Comunidade Europeia, a partir do estabelecimento de padrões éticos e jurídicos adequados ao seu uso.
Para ler a Lei da Inteligência Artificial, acesse aqui
Postado por BraiNNIAC em 19/maio/2024 -
A startup norueguesa 7Analytics garantiu 4 milhões de euros para ajudar a prever a próxima grande inundação ou deslizamento de terra. A equipe sediada em Bergen treina algoritmos de aprendizado de máquina em grandes quantidades de dados sobre tudo, desde clima até uso do solo. A IA aprende então a prever como os desastres naturais se desenrolarão com uma precisão de um metro.
Enquanto a previsão do tempo informa quando uma tempestade se aproxima, o 7Analytics lhe dirá exatamente como a água dessa tempestade viajará pela sua comunidade. Esses insights são exibidos em um painel. As empresas e os governos podem utilizar a plataforma para avaliar os riscos para ativos individuais, como edifícios ou estradas.
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Postado por BraiNNIAC em 12/maio/2024 -
No ano de 2023, a renomada agência espacial, NASA, estabeleceu uma colaboração significativa com a IBM Research com o objetivo de desenvolver um sofisticado modelo de inteligência artificial (IA) com base geoespacial. Este modelo foi meticulosamente treinado utilizando uma vasta quantidade de dados provenientes do Harmonized Landsat e Sentinel-2 (HLS), conjuntos de dados estes que são amplamente reconhecidos e utilizados pela NASA. A implementação deste modelo proporciona uma plataforma robusta para a realização de uma variedade de estudos impulsionados pela IA, todos voltados para o enfrentamento de desafios ambientais. Este modelo foi disponibilizado gratuitamente, permitindo o acesso irrestrito a qualquer indivíduo interessado.
Leia mais: NASA
Postado por BraiNNIAC em 05/maio/2024 -
Dispositivos tradicionais de armazenamento, como discos rígidos e fitas magnéticas, vêm se mostrando insuficientes diante da preocupação crescente com o armazenamento seguro de dados a longo prazo. Além disso, as limitações físicas impostas por essas tecnologias dificultam o aumento da capacidade de armazenamento. Isso implica em uma necessidade frequente de migração de dados para evitar perdas, o que aumenta o consumo de energia. Um novo método, baseado em defeitos em escala atômica em materiais sólidos, está sendo proposto para armazenamento de dados de longo prazo. Esses defeitos, ativados por feixes de íons, oferecem alta resolução espacial, alta velocidade de gravação e baixo consumo de energia, proporcionando assim uma solução mais eficiente e duradoura para o armazenamento de dados a longo prazo.
Leia mais: Inovação Tecnológica
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